Feliz Páscoa, diário!!!
Hoje, publicamos uma matéria super interessante sobre as origens e o sentido da Páscoa cristã (assim como já havíamos publicado outro texto no início do Pessach judaico). Afinal, acreditamos que a espiritualidade – independentemente da religião – pode ser uma forma de lidar melhor com as dificuldades e os desafios deste período que estamos enfrentando.
Para quem curte as tradições pascais, que incluem coelhinho, ovos e tantas outras coisas, resolvemos trazer um pouquinho da história dos ovos coloridos, decorados e recheados, que ainda são comuns em muitas famílias e devem trazer boas recordações da infância para bastante gente…
Originalmente, na Europa (onde o costume se estabeleceu), a tradição era pintar os ovos de vermelho – em alusão ao sangue de Jesus Cristo. Com o passar os anos, eles se tornaram mais coloridos e divertidos, inclusive ostentando desenhos bastante elaborados. O que permanece é a simbologia, já que os ovos representam vida nova.
Um costume que se tornou comum no Brasil foi esvaziar os ovos, lavá-los bem, secar e pintar as casquinhas (tingindo-as com papel crepom e água, ou mesmo com outros tipos de tintas e corantes). Os desenhos vão desde formas abstratas até geométricas e florais, personagens, paisagens… vale qualquer coisa que a imaginação permitir!
O ideal é quebrar apenas a pontinha da casca do ovo, deixando um pequeno buraco para rechear. As casquinhas podem ser recheadas com amendoim doce, balinhas de goma ou docinhos como M&M’s. Depois, é só fechar com um papel colado ou adesivo. São as iscas perfeitas para uma “caça ao tesouro”! Principalmente para quem tem crianças, esconder esses ovinhos pela casa ou preparar uma cesta super bonita pode fazer a diferença nesta Páscoa.