Com projetos clássicos e atemporais, a construtora teve um papel importante na verticalização de São Paulo
Há certos estilos que se tornam verdadeiras marcas registradas. No caso da Construtora Adolpho Lindenberg, a arquitetura de linhas clássicas e o padrão construtivo de alta qualidade fizeram com que a empresa se tornasse uma verdadeira “grife” do mercado imobiliário paulistano. Com mais de 65 anos de trajetória e mais de 700 empreendimentos, a Lindenberg certamente teve um papel importante do processo de verticalização da cidade.
Fundada pelo engenheiro e arquiteto Adolpho Lindenberg, inicialmente em uma pequena sala no centro de São Paulo, a construtora já foi responsável pela construção de cerca de 14 milhões de metro quadrados na capital. Uma das propostas da empresa, que na década de 1950 executou centenas de casas de inspiração colonial, era reintroduzir essa arquitetura no país – um estilo que Lindenberg considerava ideal para a cultura e o clima brasileiros.
Em pouco tempo, a construtora se tornou uma das mais conceituadas do Brasil. Nos anos de 1960, 1970 e 1980, foram inúmeros os edifícios Lindenberg erguidos em São Paulo. A cidade estava em plena ebulição, transformando-se em uma metrópole essencialmente verticalizada. Nesse período, os estilos neoclássico e mediterrâneo conquistaram enorme aceitação no mercado imobiliário – tanto que, em certo momento, 60% dos prédios de luxo da cidade eram de inspiração clássica.
Os imóveis da grife Lindenberg tinham, no mínimo, 400 m², com pé-direito de mais de 3 m, grandes janelas, mármores importados e uma ótima distribuição de ambientes. Em uma cidade sem espaço para empreendimentos horizontais em seus eixos mais desejados, a proposta do engenheiro, com seus edifícios, era construir “casas sobrepostas”, ou seja, levar para os apartamentos o mesmo espaço, padrão e sofisticação das mansões.
Nas décadas seguintes, a história de sucesso da empresa se manteve. A Lindenberg já havia se tornado sinônimo de qualidade, boas soluções arquitetônicas e excelência no processo construtivo. “Sempre foi uma de nossas características tratar cada condômino como se fosse único, com direito ao contato pessoal com os engenheiros, alterar as plantas, indicar os acabamentos de suas unidades. É o que denominamos ‘acabamento personalizado’, marca registrada da CAL”, afirmou Adolpho Lindenberg.
Arquitetura atemporal
Um dos aspectos que garantiu a longevidade da construtora, sem dúvida, foi sua preocupação em atender às necessidades de cada época. Embora o estilo dos imóveis com a marca Lindenberg seja atemporal, a construtora busca incorporar, continuamente, características e inovações para tornar a vida dos moradores mais fácil e confortável.
Um dos mais recentes exemplos dessa abertura à contemporaneidade é o projeto Praça Lindenberg, no Itaim Bibi. Com dois edifícios, localizados lado a lado (Torre Clodomiro e Torre Macurapé), o empreendimento se destaca por sua praça central, um espaço de fruição aberto ao público.
Com projeto de paisagismo de Benedito Abbud, projeto arquitetônico realizado por PSA Arquitetura e interiores por João Armentano, o empreendimento aposta em estratégias sustentáveis de gestão do consumo de água e gás, com aproveitamento de água pluvial, aquecimento solar, coleta seletiva de lixo, sensores de presença na iluminação, pontos de energia para carros elétricos e bicicletário.
A tecnologia é outro ponto forte do empreendimento Praça Lindenberg. Com infraestrutura para automação, aquecimento e refrigeração, além de um sistema de segurança extremamente moderno, a atenção aos detalhes vai desde o tratamento das piscinas até a atenuação acústica dos edifícios. As unidades e as áreas comuns foram projetadas para fornecerem o maior conforto e o menor desperdício, utilizando as técnicas e materiais mais inovadores do mercado construtivo.
Conheça os apartamentos tipo (de 135 m² e 156 m² na Torre Macurapé e 191 m² na Torre Clodomiro), garden (348 m²) e cobertura (314,4 m²) disponíveis no empreendimento Praça Lindenberg.