Devido ao seu avanço constante, a tecnologia é a principal aliada dos profissionais. A arquitetura é definida pela evolução e por isso, os avanços tecnológicos estão ligados a essa área desde o início das obras até sua finalização, facilitando a criatividade e o processo de execução.
Com as ferramentas avançadas de visualização de design digital, por exemplo, os projetistas podem identificar cada detalhe com precisão, reduzindo a margem de erros, para que a criação seja feita de acordo com a ideia original do cliente.
A arquitetura high tech consiste na utilização de materiais específicos de alta tecnologia para a criação de imóveis ou empreendimentos contemporâneos e funcionais. Esse movimento tem mais força nos Estados Unidos, Inglaterra e França, além de outros países da Europa.
High tech: características dessa arquitetura
A ideia de incluir a tecnologia na arquitetura tem como principal objetivo facilitar os processos e os sistemas técnicos: elétricos, hidráulicos, de circulação e climatização. Os materiais mais comuns usados na arquitetura high tech são o ferro, vidro, aço inox e alumínio.
Entre as características desse estilo arquitetônico, destacam-se:
- Automação de sistemas;
- Uso de luz solar;
- Conforto térmico.
Arquitetos mais importantes
Há muitos profissionais que marcaram a era da arquitetura high tech. Confira os projetos de sucesso dos arquitetos a seguir:
Norman Foster
Renzo Piano
Richard Rogers
No Brasil, o arquiteto que mais se destacou nesse sentido foi João da Gama Figueiras Lima. Seu projeto arquitetônico mais reconhecido é o Centro de Reabilitação Sarah Kubitschek. As principais estratégias utilizadas nesse projeto, que se assemelha aos demais, foram as questões bioclimáticas, bem como a ventilação e a iluminação natural.
Essa preocupação com as questões ambientais assume um tema primordial nos projetos high tech, fazendo com que a tendência tecnológica da arquitetura continue cada vez mais em alta.