Urbano Santiago e Felipe Dantas, da Seed Incorp, falam sobre o cenário de incorporações para condomínios de casas de alto padrão
O mercado de casas de condomínio sempre teve muita demanda na cidade de São Paulo, já que esse tipo de imóvel tende a aliar o conforto de uma casa com a segurança e a privacidade de um condomínio. Por isso, a tendência é de que essa procura se mantenha, nos próximos anos. Conforme explicam o gerente de parcerias Felipe Dantas e o diretor comercial Urbano Santiago, da Seed Incorp / Casa Jardim, esse é um mercado que vem crescendo de forma linear na capital paulista.
“O ano de 2021 foi excepcional para nosso mercado, pois, no ápice pandêmico, a busca por casas de condomínio foi tomada por todos aqueles clientes que moravam em apartamento e se sentiam presos, sem o contato com o próprio jardim e o próprio céu”, observa Dantas. “Por mais que o período entre dezembro e junho seja historicamente mais lento para o mercado horizontal, não percebemos uma queda na quantidade de clientes qualificados. Continuamos tendo bons números, em quantidade de conversões e avanços no funil, e acreditamos que o segundo semestre (mesmo com eleição) será um período ainda com mercado em alta.”
O sucesso desse tipo de incorporação também está ligado aos conceitos que a Seed Incorp aplica em seus projetos. “Os ambientes de um Casa Jardim são pensados para todos os membros da família desfrutarem momentos de exclusividade, privacidade e lazer, sem precisar sair de São Paulo”, afirma Santiago. “Os condomínios possuem projetos de segurança assinados pela Gocil, maior empresa de segurança patrimonial do Brasil, com alarmes, monitoramento por câmeras e sistemas modernos de controle de entrada e saída de pessoas.”
Segundo o diretor comercial, outro diferencial da Seed são as piscinas de borda infinita no rooftop, com sistema de climatização e projeto de impermeabilização patenteado. “Diversas infraestruturas já são entregues com o empreendimento. Em alguns projetos, a academia é assinada pela Cia Athletica. Os arquitetos renomados com quem estabelecemos parcerias têm alto foco em privacidade, tanto nos métodos construtivos utilizados, quanto nos elementos arquitetônicos e paisagísticos, pensados para trazer conforto e segurança para nossos clientes”, conta Santiago.
Segundo Dantas, existem alguns aspectos-chave, que determinam a escolha de uma região para receber um empreendimento como esse. “Todos os bairros dos produtos no atual portfólio da Seed são em localizações estritamente residenciais (no atual Plano Diretor) e que possibilitem a existência de um rooftop gourmet, pois essa é a grande marca registrada da Seed Incorp”, comenta o gerente de parcerias. “Escolhemos as localizações também pensando no potencial de valorização ao longo do tempo, fator esse que traz maior liquidez para o projeto, independentemente da etapa construtiva. Os locais selecionados são aqueles que têm se tornado tendência de migração de outros bairros.”
Para Dantas e Santiago, o potencial de crescimento desse mercado ainda é enorme. De acordo com os representantes da Seed Incorp, o ano passado foi o mais positivo da empresa, no que diz respeito a número de novos projetos e faturamento, chegando a 19 condomínios (entre breves, lançamentos, em obra e entregues – alguns, inclusive, 100% vendidos no pré-lançamento).
“Com o crescimento exponencial, veio a necessidade de pararmos, revermos nossos planos de trabalho, reorganizarmos a estrutura e desenvolvermos novas parcerias, para iniciarmos as obras de todos os projetos que estavam em desenvolvimento e entregarmos os produtos quase finalizados com a melhor qualidade e competência possível”, ressalta Santiago. “Devemos retomar os novos projetos no final do segundo semestre de 2022 (breves lançamentos, que serão liberados para todo o mercado) e, principalmente, no primeiro semestre de 2023, nos atuais bairros em que atuamos, para não perdermos o foco do nicho onde desenvolvemos know-how, e onde nos consolidamos como uma das principais marcas do segmento horizontal.”