Hoje é sábado, diário! Pra muita gente, é também dia de faxina ou de dar aquela organizada em casa.
Nossa primeira recomendação é começar pelo guarda-roupa. Se você tem uma peça que não usa há mais de um ano, é hora de se desfazer dela.
Uma dica da designer de moda Bruna Godoy, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, é aproveitar a quarentena para usar um look diferente todos os dias. Assim, ao final de cada dia, você pode determinar se a peça utilizada vai para o cesto de roupa suja ou para doação. A designer também dá a ideia de customizar ou modificar roupas antigas, o que pode ser uma ótima pedida para aproveitar seu tempo livre durante o isolamento.
O ato de observar o que você realmente usa ou não (seja no guarda-roupa ou em qualquer outro cômodo da casa) é um dos pilares do método da especialista em organização pessoal, empresária e escritora japonesa Marie Kondo. “A questão do que você quer manter é, na verdade, a questão de como você quer viver sua vida”, afirma.
Kondo se tornou conhecida por conta de sua popular série Ordem na Casa com Marie Kondo, disponível na Netflix. Com dicas super úteis e simples de seguir, ela ensina a organizar tudo em sua casa: desde a gaveta de roupa íntima até os armários da cozinha e a bagunça da garagem.
“Quando nós realmente mergulhamos nas razões pelas quais não conseguimos nos desapegar de algo, existem apenas duas: um apego ao passado ou um medo em relação ao futuro”, explica. Seu método basicamente funciona da seguinte forma: analisar se os objetos que possuímos “trazem alegria” ou não. Segundo a especialista, nós devemos escolher o que queremos manter, não o que iremos jogar fora.
E lembre-se: reduzir a quantidade de coisas que você tem também facilita a limpeza, além de proporcionar uma sensação de relaxamento e “dever cumprido”. O objetivo é organizar todos os itens de modo que possa facilmente encontrar qualquer objeto em sua casa.
Para terminar (e inspirar quem pretende começar a organização agora mesmo), deixamos um questionamento muito sábio de Marie Kondo: “Você realmente pode dizer que dá valor a algo que estava enterrado tão fundo no seu closet ou gaveta que havia até esquecido de sua existência?”