Mais um dia de live no nosso Instagram, diário!
Desta vez, o bate-papo super interessante foi com a caçadora de tendências, futurista, pesquisadora de comportamento, consultora e educadora Sabina Deweik. Tendo como tema o futurismo e as tendências do comportamento, a convidada “abriu nossa cabeça” sobre o que esperar da sociedade após a pandemia do Covid-19.
“É um momento muito rico em termos de transformações”, explicou Sabina. “Muitas das coisas que eu já vinha observando por muitos anos parece que se aceleraram e estão se concretizando.” De acordo com a especialista, o futuro é um lugar que se constrói a partir das escolhas do presente. Estamos em um ponto de bifurcação, em que o mundo como um todo pode escolher o individualismo ou ir por outro caminho que está se abrindo, que é nos percebermos como uma comunidade global, já que estamos conectados não apenas economicamente, mas culturalmente, emocionalmente e socialmente. “A pandemia está acelerando alguns comportamentos de solidariedade, de cooperação, de um mundo mais colaborativo, de prestar atenção em como a gente está olhando para a sustentabilidade interna e externa da nossa empresa.”
E seguimos aguardando o pronunciamento do governador sobre a reabertura da economia, programada para a semana que vem, mas nesse meio tempo não paramos de trabalhar. Afinal, como disse o cofundador do Twitter, Jack Dorsey: “A vida é muito curta, então, vamos fazer tudo o que podemos hoje para ajudar as pessoas agora.”
Dica do dia
Para aqueles que estão sentindo falta de um contato mais próximo com a natureza (ou seja, praticamente todo mundo!), uma boa ideia é explorar safáris virtuais, disponíveis em diversos canais do YouTube.
Um dos mais legais é o WILDWatchLive, produzido pela rede andBeyond, que desenvolve tours personalizados para contemplação da vida selvagem na África, Ásia e América do Sul. Em tempos de quarentena, eles estão realizando lives de safáris praticamente todos os dias.
Esperamos poder viver novamente experiências reais em lugares incríveis como esses… mas, enquanto isso, essas viagens virtuais são um passatempo e tanto!
Dica Coronavírus

Estudos indicam que o sistema imunológico masculino apresenta menores respostas imunes antivirais para diversas infecções. O estrogênio (hormônio mais presente nas mulheres) aumenta as respostas das células imunológicas. Estatísticas apontam que os homens são maioria quando se trata de infectados e vítimas fatais do Covid-19. Na Itália, eles somam 65% dos óbitos; na Espanha, 60%. De acordo com o Ministério da Saúde, no Brasil, 58% dos mortos pelo coronavírus são do sexo masculino. Entre as causas disso, estão a fisiologia do corpo do homem e também questões de comportamento.
- Em geral, os homens demoram mais para recorrer ao sistema de saúde, procurando hospitais ou médicos apenas em situações emergenciais.
- Estatisticamente, pessoas do sexo masculino tendem a beber e a fumar mais. O consumo de álcool e cigarros aumenta as chances de doenças cardiovasculares e pulmonares.
- Pesquisas indicam que os homens tendem a subestimar mais o coronavírus do que as mulheres, considerando-o semelhante à gripe comum. Além disso, mais homens acreditam que Covid-19 atinge apenas grupos de risco.
- Culturalmente, as mulheres têm hábitos de autocuidado mais estruturados, prestando muita atenção à higiene pessoal. Pesquisas recentes no Reino Unido apontam que elas aderiram mais rapidamente às medidas de segurança (74% das mulheres afirmam estarem se protegendo, contra 64% dos homens) e adotaram de forma mais abrangente o uso das máscaras.
Vale ressaltar: o vírus não escolhe quem será infectado. Por isso, os cuidados devem ser tomados por TODOS. Proteja-se!
Recém-adicionados
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