Olá, diário.
“A vida não fica mais fácil ou compreensiva; nós é que ficamos mais fortes e mais resistentes.” A frase do autor norte-americano Steve Maraboli é perfeita para ilustrar como a nossa mudança parte de dentro.
Mais uma semana chega ao fim. Caminhamos em frente, tropeçamos algumas vezes e nos levantamos. Assim é a vida, e assim sempre foi, com ou sem coronavírus. A única diferença é que agora estamos mais observadores e talvez com um pouquinho de tempo pra pensar mais a respeito dessas coisas.
Mas o importante é que seguimos resistindo. Vamos curtir o final de semana com toda a alegria e leveza a que temos direito… combinado?
E, pra fechar bem a semana, tivemos hoje uma live super interessante com o publicitário Rui Piranda, tendo como tema “O papel da propaganda e do marketing em tempos de pandemia” (papel importantíssimo, diga-se de passagem!) Caso não tenha conseguido acompanhar ao vivo, dá pra assistir na hora que quiser aqui:
Dica do dia
Já que #sextou, que tal um pouco de jazz pra animar este finalzinho de semana em isolamento? Embora as limitações técnicas da transmissão online possam incomodar um pouco os ouvintes mais exigentes, as lives têm sido a única forma de manter próximo dos artistas o público desse gênero musical tão vibrante, que remete a casas de shows alegres e movimentadas. O desafio é manter o calor do jazz, mesmo sem a proximidade física da plateia.
Algumas dicas de lives e shows online para os amantes desse tipo de música:
Chucho Valdés – O pianista cubano faz sua primeira live internacional da casa Blue Note hoje às 20h30:
https://www.youtube.com/bluenoterio
Chick Corea – O músico tem feito aparições diárias em sua página do Facebook, tocando e conversando com a audiência.
https://www.facebook.com/chickcorea/
International Jazz Day – O canal do YouTube traz diversas apresentações de jazz, inclusive um show virtual com artistas do mundo inteiro.
https://www.youtube.com/user/InternationalJazzDay
Dica Coronavírus
Hoje em dia, as máscaras já se tornaram quase que nossas companheiras, não é mesmo? Por isso, uma matéria recente do jornal O Estado de S. Paulo fala sobre o projeto de uma exposição de máscaras de proteção facial que está sendo desenvolvida por Alexandra Lord, historiadora de medicina do Museu Nacional da História Americana, da Smithsonian, nos Estados Unidos.
“As máscaras no passado não tinham o mesmo significado que possuem hoje. Muitas epidemias e pandemias anteriores surgiram antes da teoria microbiana das doenças. Existiam ideias diferentes sobre o que estava causando a doença. Alguns achavam que tinha a ver com contágio. Outros achavam que ela estava no ar. Entendiam que o ar estava poluído e assim colocavam lenços perfumados cobrindo a face”, explica Alexandra.
O foco da exposição estará nas histórias que as máscaras podem narrar. Afinal, esse pedaço se pano se tornou, para nós, uma espécie de armadura. “A armadura assume muitas formas. Não significa sempre perguntar: ‘Isso vai me proteger?’ Há um elemento de estilo, como também é algo reconfortante. Nossas roupas eram mais estampadas no passado do que hoje, e agora, ao escolher uma bela estampa, estamos humanizando uma situação em que as pessoas não conseguem ver o nosso rosto”, completa a historiadora.
Recém-adicionados
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